Ói nóis aqui traveis!
Parodiando a famosa frase de William Shakespeare "Ser ou não ser, eis a questão", transmito aos meus amigos e amigas, leitores deste Blog, a minha situação em relação às dores e inchaço na virilha esquerda.
Bem, como eu já disse anteriormente e resumindo para quem não sabe, há uns meses atrás fui ao PS do Hospital Benedicto Montenegro, no Jardim Iva, com fortes dores na virilha esquerda. Como eu estava saindo de uma crise de dores lombares pensei tratar-se de alguma íngua. Examinado fisicamente pelo médico de plantão o diagnóstico foi suspeita de uma hérnia inguinal. Na ocasião, até que uma ultrassonografia fosse feita, eu não deveria pegar peso e/ou praticar qualquer tipo de exercício físico.
Dias depois, fiz uma ultrassonografia e ficou confirmada a presença de uma hérnia inguinal.
Fiquei muito aborrecido com o diagnóstico, haja vista que não existem remédios para hérnias inguinais, somente um processo cirúrgico pode resolver o problema.
Dias depois fui ao Hospital Estadual de Vila Alpina, onde sei que esse tipo de cirurgia é praticado. Examinado pelas cirurgiãs presentes, elas rejeitaram o diagnóstico de hérnia inguinal e me encaminharam para um Ambulatório Médico de Especialidades, onde um urologista me examinou fisicamente e pediu alguns exames. Esse urologista disse que o meu problema era uma hérnia inguinal e me encaminhou para o setor de Cirurgia Geral do AME.
No setor de Cirurgia Geral fui examinado pela Dra. Cirurgiã, onde segundo o exame físico por ela realizado não apresentou sinais de hérnia inguinal. De forma que, para tirar a dúvida de uma vez por todas, ela pediu novos exames de sangue e ultrassonografia.
Dias 16 e 17 retornei ao AME para passar pelo urologista e fazer a ultrassonografia da região inguinal. O urologista disse que, da parte dele, tudo está em ordem. Rins, bexiga e próstata não apresentam nenhum problema. Depois fui para setor de ultrassonografia.
Segundo a médica operadora do equipamento de ultrassonografia, não há hérnia inguinal alguma, mas ela não conseguiu dizer o que há, que provoca dores e inchaço. Assim, sigo aqui parado, sedentário, apenas com vontade de praticar as tão prazerosas pedaladas e cicloviagens.
No próximo dia 21 passarei em consulta com a Cirurgiã, para ouvir dela qual será o procedimento investigativo a partir de agora. Espero em Deus resolver o mais breve possível essa incógnita.
Confesso que, nem quando operei a lombar em 2011 (Artrodese), senti tanta falta dos exercícios físicos e das tão prazerosas pedaladas!
Naquela época sabíamos exatamente qual o mal que nos acometia e quais os procedimentos seriam tomados. No caso atual vivemos uma incógnita que, segundo a médica do ultrassom, precisa ainda ser investigado. Disse mais: pode ser um problema muscular, nervo ou mesmo alguma artéria com problema.
Como o dia 21/06 está bem próximo, estou ansioso para ouvir da médica uma resposta alvissareira.
No próximo dia 26/06 será o aniversário de 1 ano da inauguração da Ciclovia da Av. Paulista, aqui em Sampa e, lógico, eu gostaria imensamente de estar presente com a minha Nanika. Sei não, mas acho que vou para o sacrifício e darei os ares da minha humilde presença no evento. Posso sair de casa, pedalar até a Estação Vila Prudente do Metrô, embarcar com a Nanika e chegar até a Estação Paraíso, bem próximo da Av. Paulista. Nesta próxima semana vou fazer um pedal-teste leve com a bike e ver se haverá mesmo inchaço e dor. Se for moderado, irei.
No dia 28/06/2015 na Av. Paulista.
Grande cicloabraço do ...