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O celular berrou ás 6 horas da madrugada! Minha nossa, choveu a noite inteira! Foi massa dormir ouvindo o barulho dos pingos na chuva no plasticão. Ainda bem que eu providenciei essa "cobertura", a barraca tá sequinha!
Ainda na noite passada recebi telefonemas e mensagens de grandes amigos me cumprimentando pela passagem do aniversário, foi legal!
Bom, a conversa tá boa mas tenho que levantar. Seis horas da MADRUGADA!!! Pô, preciso mesmo levantar a essa hora???!!!
Estava uma escuridão só. A barraca foi montada num bosque muito bonito, á beira do Rio São Lourenço. A manhã estava fria. Tratei logo de sair do saco de dormir aconchegante, vesti calça de agasalho, jaqueta e saí para preparar o café da manhã.
Macaco véio também dá mancada de vez em quando!: Como estava chovendo na noite anterior não lavei o prato da janta e o deixei no "avancê" de plastico, á porta da barraca. No escuro da manhã peguei-o para levar até a pia e... FORMIGAS!!! Dezenas, centenas, milhares delas me picando as mãos e os pés (eu estava de sandália havaianas). Misericordia!!!
Passado o susto, fui preparar o café da manhã. A garoa havia diminuido e eu tinha que desmontar tudo rápido, antes que a chuva recomeçasse.
Ainda na noite passada recebi telefonemas e mensagens de grandes amigos me cumprimentando pela passagem do aniversário, foi legal!
Bom, a conversa tá boa mas tenho que levantar. Seis horas da MADRUGADA!!! Pô, preciso mesmo levantar a essa hora???!!!
Estava uma escuridão só. A barraca foi montada num bosque muito bonito, á beira do Rio São Lourenço. A manhã estava fria. Tratei logo de sair do saco de dormir aconchegante, vesti calça de agasalho, jaqueta e saí para preparar o café da manhã.
Macaco véio também dá mancada de vez em quando!: Como estava chovendo na noite anterior não lavei o prato da janta e o deixei no "avancê" de plastico, á porta da barraca. No escuro da manhã peguei-o para levar até a pia e... FORMIGAS!!! Dezenas, centenas, milhares delas me picando as mãos e os pés (eu estava de sandália havaianas). Misericordia!!!
Passado o susto, fui preparar o café da manhã. A garoa havia diminuido e eu tinha que desmontar tudo rápido, antes que a chuva recomeçasse.
Olha o tamanho dos pingos de chuva, na foto!
Um café com leite bem quente para aquecer até a alma!
Muito legal esta "máquina" do passado.
É uma debulhadeira de milho e tem aproximadamente 90 anos.
O proprietário da loja disse que vai restaurá-la.
É uma debulhadeira de milho e tem aproximadamente 90 anos.
O proprietário da loja disse que vai restaurá-la.
A Sra. proprietária do Camping, simpatissíssima, me recomendou muito cuidado. Disse que logo que eu passasse Juquitiba, á 8 Km, haveria apenas uma subida "braba", depois começaria a descer, descer, descer... Enquanto ela falava eu me via descendo a serra... deslizando como um bólido serra abaixo! Despedi-me e saí encarando a garoenta manhã. Não estava tão frio e como a garoa não estava tão forte, optei por não vestir a capa ou a blusa, pois não queria transpirar e acabar molhado de suor.
O pedal do dia anterior tinha sido até relativamente fácil, portanto eu estava animado vendo o bom estado da rodovia.
O pedal do dia anterior tinha sido até relativamente fácil, portanto eu estava animado vendo o bom estado da rodovia.
Quem pode resistir a um acostamento desses?!
Logo apareceu a entrada de Juquitiba e eu passei ao largo, pedalando alegremente. Minha mente sorria e dizia para si mesmo: "Apenas uma subida braba depois só descer, descer, descer..."
Juquitiba.
Hum... estreitamento de pista???!! Será que acabou o acostamento?
Logo veio a placa anunciando as obras da Serra do Cafezal. Mas eu nem imaginava que a serra estava muito longe ainda.
De repente começacaram as subidas. Veio a subida "braba", a "mansa", a "raivosa", etc, etc, etc, minha nossa! Um tobogã lascado!
E chuva caiu impiedosa, molhando até os ossos do Antigão! Deu vontade até de chorar! Nas subidas o acostamento se transformava em pista adicional. Andar em cima da pista?! Nem na mais fértil imaginação isso é possível! Centenas de Carretas enormes passam voando, cuspindo água por todos os lados! É necessário atravessar a pista e subir na contra-mão. As carretas descendo em minha direção quase me jogavam ao chão, tal era o deslocamento de ar. Fora a garoa forte que deixava meus óculos ensebados. Mesmo pedalando na mão, com o espelho e o óculos ensebado eu nada via. Muitas pontes estreitas, onde não há como subir na pista. Subir é virar ciclete de roda de carreta.
A névoa diminuia ainda mais a visão. Foi um verdadeiro sufoco! Mesmo assim, alguns caminhoneiros, nos subidões me cumprimentavam acenando, ou com a buzina. Isso me animava a continuar.
E chuva caiu impiedosa, molhando até os ossos do Antigão! Deu vontade até de chorar! Nas subidas o acostamento se transformava em pista adicional. Andar em cima da pista?! Nem na mais fértil imaginação isso é possível! Centenas de Carretas enormes passam voando, cuspindo água por todos os lados! É necessário atravessar a pista e subir na contra-mão. As carretas descendo em minha direção quase me jogavam ao chão, tal era o deslocamento de ar. Fora a garoa forte que deixava meus óculos ensebados. Mesmo pedalando na mão, com o espelho e o óculos ensebado eu nada via. Muitas pontes estreitas, onde não há como subir na pista. Subir é virar ciclete de roda de carreta.
A névoa diminuia ainda mais a visão. Foi um verdadeiro sufoco! Mesmo assim, alguns caminhoneiros, nos subidões me cumprimentavam acenando, ou com a buzina. Isso me animava a continuar.
De repente um big descidão e lá vou eu, á milhão. Garoa no rosto, que se dane, já estou todo ensopado mesmo!
Na baixada uma ponte estreita. Olho no espelho ensebado e só vejo carretas e mais carretas descendo. Não dá para passar pedalando. Desço da bike e vou empurrando, bem coladinho ao gradil. Vou olhando para a frente e repentinamento ouço uma buzinha forte vindo de trás, viro a cabeça e não acredito no que estou vendo! Uma carreta carregando um treco que pega uma pista e meia!!! E não dá tempo de eu sair da ponte! O motorista vinha escoltado por batedores da empresa e uma viatura da polícia rodoviária. Jogou o caminhão mais para a esquerda e aquele treco enorme passou perto, muito perto de mim, a ponto de me dar o maior frio na barriga que eu já senti na minha vida!
Eram duas carretas, mas como a segunda vinha um pouco mais atrás, deu tempo de eu sair correndo e atravessar a ponte.
Na baixada uma ponte estreita. Olho no espelho ensebado e só vejo carretas e mais carretas descendo. Não dá para passar pedalando. Desço da bike e vou empurrando, bem coladinho ao gradil. Vou olhando para a frente e repentinamento ouço uma buzinha forte vindo de trás, viro a cabeça e não acredito no que estou vendo! Uma carreta carregando um treco que pega uma pista e meia!!! E não dá tempo de eu sair da ponte! O motorista vinha escoltado por batedores da empresa e uma viatura da polícia rodoviária. Jogou o caminhão mais para a esquerda e aquele treco enorme passou perto, muito perto de mim, a ponto de me dar o maior frio na barriga que eu já senti na minha vida!
Eram duas carretas, mas como a segunda vinha um pouco mais atrás, deu tempo de eu sair correndo e atravessar a ponte.
Olha a danada subindo...
As carretas e batedores sumiram, embora subissem devagar, mas deixaram atrás um rastro de centenas de carretas e carros de passeio. Aquele imenso cortejo foi passando por mim subida acima, lentamente, porém mais rápido do que eu conseguia pedalar.
Alguns Kms adiante vejo as duas carretas estacionadas, já saindo para a estrada novamente. Como era uma subida e eu estava na contra-mão demorou para eu conseguir passar para a mão correta, pois o cortejo não deixava eu atravessar (Como na foto acima). Em determinado momento surgiu uma brecha e eu consegui acenar para os motoristas e passei entre eles para o outro lado da pista, isto é, na minha mão. Mal eu sabia que iria ocorrer um fato que me faria sentir o cara mais sortudo da vida!: Era a última subida antes da serra do cafezal! A Policía Rodoviária fechou a descida para que as carretas enormes pudessem descer vagarosamente, principalmente por causa que a chuva tava caindo com força. Começei a descer e fui ultrapassando o enorme cortejo, pelo acostamento. Ouvia as buzinas dos caminhões me dando um alô, afinal já nos víramos antes, hehehe! Logo ultrapassei as duas carretas e agora eu tinha a Looooonga Serra do Cafezal só para mim!!! Viiiiiivaaaa!!!
Alguns Kms adiante vejo as duas carretas estacionadas, já saindo para a estrada novamente. Como era uma subida e eu estava na contra-mão demorou para eu conseguir passar para a mão correta, pois o cortejo não deixava eu atravessar (Como na foto acima). Em determinado momento surgiu uma brecha e eu consegui acenar para os motoristas e passei entre eles para o outro lado da pista, isto é, na minha mão. Mal eu sabia que iria ocorrer um fato que me faria sentir o cara mais sortudo da vida!: Era a última subida antes da serra do cafezal! A Policía Rodoviária fechou a descida para que as carretas enormes pudessem descer vagarosamente, principalmente por causa que a chuva tava caindo com força. Começei a descer e fui ultrapassando o enorme cortejo, pelo acostamento. Ouvia as buzinas dos caminhões me dando um alô, afinal já nos víramos antes, hehehe! Logo ultrapassei as duas carretas e agora eu tinha a Looooonga Serra do Cafezal só para mim!!! Viiiiiivaaaa!!!
O dono da estrada!
Não parei para tirar fotografias, pois queria tirar o maior proveito da situação. Não sabia até onde aquela moleza poderia durar, já que durante a descida observei vários trechos de estreitamento de pista. Os veículos que vinham no sentido contrário acho não entendiam nada, como um sujeito com uma bike poderia estar pedalando numa pista exclusiva, ahahaha! Não sei quantos Kms a serra tem, mas demorou muuuuuiiito para chegar á parte plana.
E tome chuva! parei para tomar um lanche, barrinhas de cereal com isotônico e só quando já estava me levantando do chão molhado para voltar a pedalar o longo cortejo passou por mim. Novamente muitas buzinadas e acenos. Foi muito emocionante.
E tome chuva! parei para tomar um lanche, barrinhas de cereal com isotônico e só quando já estava me levantando do chão molhado para voltar a pedalar o longo cortejo passou por mim. Novamente muitas buzinadas e acenos. Foi muito emocionante.
Algum tempo depois, parei para almoçar. Tava sorrindo a toa!
Restaurante e lanchonete do Faustão. Arroz, feijão, salada de tomate com alface e cebola, farofa, quibebe de mandioca e duas bistecas deliciosas por R$ 8,00. Mais uma latinha de Fanta, deu tudo R$ 10,00. Um cafezinho bem quente de brinde.
Molhado e com fome.
Perguntei a um caminhoneiro que almoçava ao lado se a SP-55, Estrada da Banana, estava muito longe. Ele disse que não, estava pertinho. Perguntou para onde eu estava indo. Respondi Peruíbe. Ele me olhou de cima abaixo e disse que é muito perigoso pedalar na Estrada da Banana, pois não tem acostamento e o tráfego de caminhões é intenso. Continuou dizendo que caminhões cegonheiros fazem um vai-e-vem constante em alta velocidade na rodovia.
Perguntei se mesmo sendo sábado isso ocorria. Ele respondeu que não tinha dia, mesmo de sábado isso ocorria.
Naquele momento um calafrio percorreu toda a minha espinha e mesmo em pensamento acabei concordando com a Dona do Restaurante, que havia dito que eu era muito "corajoso". Sim realmente eu era muito "corajoso", que em outras palavras quer dizer "LOUCO!"
E agora, voltar? Como?! Não, o Antigão não iria desistir assim tão facilmente! Agradeci aos dois e saí pedalando sob a chuva fria.
Perguntei se mesmo sendo sábado isso ocorria. Ele respondeu que não tinha dia, mesmo de sábado isso ocorria.
Naquele momento um calafrio percorreu toda a minha espinha e mesmo em pensamento acabei concordando com a Dona do Restaurante, que havia dito que eu era muito "corajoso". Sim realmente eu era muito "corajoso", que em outras palavras quer dizer "LOUCO!"
E agora, voltar? Como?! Não, o Antigão não iria desistir assim tão facilmente! Agradeci aos dois e saí pedalando sob a chuva fria.
A SP-55 é impraticável! Até que tentei ficar em cima da pista, mas os caminhões logo me jogaram para fora! O caminhoneiro não mentira. Cegonheiros passavam assoprando ao meu lado. Aí tudo ficou muito difícil! Mesmo que por algumas vezes eu tentei ficar sobre a pista não dava porque eu tinha que tirar os óculos e assim não enxergava nada que vinha de trás, haja vista que a visibilidade era ruím por causa da chuva e o espelho retrovisor estava todo embaçado. Dez, vinte, cem vezes, perdi a conta das vezes que tentei enxugar os óculos. Resigneime a pedalar os próximos 40 Km pelo mato, areia, pedra, lama, á beira da pista. E assim foi. Subidas intermináveis pedalando pelo meio do capim, cascalho, desviando de pedaços de pneus, pedras, garrafas plásticas e todo o tipo de lixo que se vê na beira da estrada sem acostamento.
Cheguei em Pedro de Toledo.
Ás vezes até aparecia alguns metros com um restinho de acostamento, mas logo acabava e vinha a tristeza de novo. A bike, Estradeira, resistia bravamente a tudo aquilo.
O nome Estrada da Banana se justifica. Para todo o lado que se olha só se vê bananeiras.
Uma "serra" de bananeiras.
Cheguei em Itariri. Estava morto de cansado. Olhei no relógio, passava das 16:30 horas. Pensei em entrar na Cidade e procurar um lugar para passar a noite. Eu precisava avidamente de um banho quente. Resolvi continuar, não obstante antever que chegaria já de noite em Peruíbe.
Quando cheguei nesta placa e vi a SP344/55 com um acostamento generoso, embora cansado, me enchi de ânimo! Só 10 Km?! Dá para chegar sossegado! Comecei a rodar pela aquele acostamento plano e largo, meu corpo até estranhou.
Algumas pedaladas mais a frente e começei a ouvir um estalo vindo da relação. Parei a bike, examinei câmbios, coroas, corrente, mas estava tudo tão sujo e cheio de areia que era quase impossível ver alguma coisa. Mais umas pedaladas e as marchas começaram a pular. Tentei regular através da porca de regulagem do cãmbio traseiro, mas não dava certo. Consegui uma marcha que, com a coroa grande da frente, não pulava engrenagem atrás. C0mo era plano saí pedalando assim mesmo, conseguindo mesmo cansado uma média muito boa.
A garoa forte voltou, que pena! Lá vou eu me molhar tudo de novo!
Quando cheguei nesta placa e vi a SP344/55 com um acostamento generoso, embora cansado, me enchi de ânimo! Só 10 Km?! Dá para chegar sossegado! Comecei a rodar pela aquele acostamento plano e largo, meu corpo até estranhou.
Algumas pedaladas mais a frente e começei a ouvir um estalo vindo da relação. Parei a bike, examinei câmbios, coroas, corrente, mas estava tudo tão sujo e cheio de areia que era quase impossível ver alguma coisa. Mais umas pedaladas e as marchas começaram a pular. Tentei regular através da porca de regulagem do cãmbio traseiro, mas não dava certo. Consegui uma marcha que, com a coroa grande da frente, não pulava engrenagem atrás. C0mo era plano saí pedalando assim mesmo, conseguindo mesmo cansado uma média muito boa.
A garoa forte voltou, que pena! Lá vou eu me molhar tudo de novo!
Falta pouco... A noite tá chegando!
Comecei a avistar a cidade... ás 18 horas e 30 minutos, cheguei em Peruíbe. 112 Km pedalados.
Dei alguns passos dentro da cidade e... plec... caiu a corrente no chão! Quebrou! Esse meu Deus é maravilhoso mesmo!!!
Fui empurrando a bike para a Pousada Evangélica.
Dei alguns passos dentro da cidade e... plec... caiu a corrente no chão! Quebrou! Esse meu Deus é maravilhoso mesmo!!!
Fui empurrando a bike para a Pousada Evangélica.
Mesmo depois de um banho quente, roupas secas, olha só a cara do cidadão... não seria capaz de pedalar nem mais um metro sequer!
Após tomar um lanche na barraca do Gaucho, fui dormir. Coloquei o celular para despertar as 7h30m.
Dia 25/07/2010 - Acordei refeito! Comi algumas frutas, tomei um chá quente, comi um pedaço de bolo, finalizei com um café estimulante e fui arrumar a corrente da bike.
Domingão, tudo fechado, mas não me preocupei, pois carrego comigo a chave de corrente e alguns gomos sobressalentes.
Domingão, tudo fechado, mas não me preocupei, pois carrego comigo a chave de corrente e alguns gomos sobressalentes.
Ave de bom agouro... se aquecendo ao sol.
Olhem só a sujeira que ficou na relação.
Consertada a corrente, agora é lavar a bike para poder colocá-la no bagageiro do ônibus.
Depois de uma lavada.
Bom, agora, depois de desvendar o mito da Régis Bittencourt só me resta dormir um bom sono e acordar em São Paulo.
Cheguei em São Paulo ás 12:30 horas. Apenas duas horas de viagem.
Desci na Rodoviária do Jabaquara e para não passar a limpo ainda fui pedalando até a minha casa, próxima ao Shopping Aricanduva, Zona Leste de São Paulo.
Total de Km pedalados: 246,29
Baixas: Uma quebra de corrente.
Camping: R$ 20,00
Pousada: R$ 20,00
Ônibus: R$ 31,75
Sumário:
Precisava chegar cedo em casa mas chegar em Peruíbe e não dar uma passada na praia seria um sacrilégio!
Despedi-me das irmãs Viviane e Sidnéia e me puz
a caminho da praia para umas fotos
a caminho da praia para umas fotos
Nenhum problema para embarcar a bike.
Nem precisei tirar as coisas do bagageiro.
A valente Estradeira também merece um descanso!
Só faltou o travesseiro, hehehe!
Nem precisei tirar as coisas do bagageiro.
A valente Estradeira também merece um descanso!
Só faltou o travesseiro, hehehe!
Bom, agora, depois de desvendar o mito da Régis Bittencourt só me resta dormir um bom sono e acordar em São Paulo.
Cheguei em São Paulo ás 12:30 horas. Apenas duas horas de viagem.
Desci na Rodoviária do Jabaquara e para não passar a limpo ainda fui pedalando até a minha casa, próxima ao Shopping Aricanduva, Zona Leste de São Paulo.
Total de Km pedalados: 246,29
Baixas: Uma quebra de corrente.
Camping: R$ 20,00
Pousada: R$ 20,00
Ônibus: R$ 31,75
Sumário:
A Régis Bittencourt é uma excelente rodovia para se pedalar, tendo em quase todo o trecho que pedalei um bom acostamento. Devido ao enorme tráfego de carretas que seguem em direção ao Sul do País, exige muitíssima atenção.
A Serra do Cafezal é muito técnica, exigindo do biker muitíssima atenção. Graças a Deus eu fui favorecido pelas circunstâncias, mas não é sempre que isso acontece.
A SP-55 é impraticável se quiser pedalar pelo asfalto. Mesmo para pedalar pela beirada da pista o ideal é pneus largos (1,95 no mínimo) e mixtos. Uma boa suspenção vai ajudar bastante. Tentar e conseguir fazer esse pedal de Speed é o mesmo que ganhar na loteria.
Sem falsa modéstia, eu não recomendaria esse pedal para um iniciante sob hipótese alguma.
Agradecimentos:
Agradeço a Deus por ter me permitido fazer mais essa cicloaventura e poder compartilhá-la com todos vocês.
Agradeço ao amigo e parceiro Luciano Ramos que muito me ajudou a elaborar o trajeto até o Rodoanel Mário Covas.
Agradecimentos em especial a todos áqueles que nos incentivam e nos ajudam com palavras positivas.
Louvo a Deus pelas vidas das irmãs Viviane e Sidnéia, do Recanto Shalom Victoria, 1ª Pousada Evangélica em Peruíbe. Av. Pe. Anchieta, 131 - Fone (13) 3455-2874
A Serra do Cafezal é muito técnica, exigindo do biker muitíssima atenção. Graças a Deus eu fui favorecido pelas circunstâncias, mas não é sempre que isso acontece.
A SP-55 é impraticável se quiser pedalar pelo asfalto. Mesmo para pedalar pela beirada da pista o ideal é pneus largos (1,95 no mínimo) e mixtos. Uma boa suspenção vai ajudar bastante. Tentar e conseguir fazer esse pedal de Speed é o mesmo que ganhar na loteria.
Sem falsa modéstia, eu não recomendaria esse pedal para um iniciante sob hipótese alguma.
Agradecimentos:
Agradeço a Deus por ter me permitido fazer mais essa cicloaventura e poder compartilhá-la com todos vocês.
Agradeço ao amigo e parceiro Luciano Ramos que muito me ajudou a elaborar o trajeto até o Rodoanel Mário Covas.
Agradecimentos em especial a todos áqueles que nos incentivam e nos ajudam com palavras positivas.
Agradeço ao pessoal do Camping Pilacanto pela gentil acolhida e excelência no atendimento. http://www.canaldoturismo.com.br/pilacanto/camping.html
Louvo a Deus pelas vidas das irmãs Viviane e Sidnéia, do Recanto Shalom Victoria, 1ª Pousada Evangélica em Peruíbe. Av. Pe. Anchieta, 131 - Fone (13) 3455-2874
Até a próxima e um grande abraço!