Tudo começou quando meu primo Wilson e eu resolvemos pescar na semana do carnaval. Não, não queríamos pescar por perto de São Paulo. Montamos todo o esquema para pescarmos em Jardim, no Mato Grosso do Sul.
Arrumamos a tralha toda num Volkswagem Passat 1980. Fomos, meu primo, sua esposa, minha esposa eu e a minha sogra. Além do porta-malas lotado de tralhas, levávamos ainda um bagageiro de teto cheio, tais como barraca bangalô, fogareiro, panelas, alimento, e tudo aquilo que um pescador leva para a beira do rio, quando pretende passar uns 5 ou mais dias pescando acampado.
O Passat ia tão lotado que raspava o fundo nas lombadas (quebra-molas) dispostos ao longo da Rodovia Raposo Tavares.
Corria o ano de 1984. 1.240 Km nos separava de nosso destino.
Corria o ano de 1984. 1.240 Km nos separava de nosso destino.
Passat.
Nesse ano já haviam asfaltado o trecho entre Rio Brilhante e Jardim, MS.
Dividimos a condução do carro entre nós dois, de maneira a ficar mais ou menos a metade do trecho para cada um. Meu primo saiu dirigindo de São Paulo e eu peguei no volante já quase fazendo a travessia do Rio Paraná, que separa São Paulo do Mato Grosso do Sul.
Por volta de umas 20 horas de estrada chegamos em nosso destino: a casa de meu cunhado em Jardim. Descansamos e logo na manhã do dia seguinte já estávamos agitando meus cunhados para arrumarem um local bom para acamparmos e pescarmos.
Meu cunhado, o Beto, conseguiu um local á beira do Rio Miranda, numa fazenda de conhecidos dele. Arrumamos as nossas coisas, compramos o que faltava e rumamos para o local.
Entramos por Guia Lopes e pegamos uma estrada de terra que seguia no sentido Bela Vista. O Rio Miranda ficou á nossa direita. Depois de rodar umas dezenas de Kms entramos numa porteira e começamos a descer em direção ao rio. Era um descidão lascado numa estradinha feita pra tratores e colheitadeiras e não para um Passat carregado! Do lado direito a terra toda arada, pronta para o plantio. A esquerda uma mata fechada e muito bonita. O carro não chegava até a beira do rio. Teríamos que parar num determinado ponto e continuar á pé. Havia muito barro, pois chovera bastante nos últimos dias.
Saímos do carro e começamos a descer a pé para reconhecer o terreno e encontrarmos um local adequado para montarmos a nossa barraca, um bangalô de dois quartos. Meu cunhado Beto levou rua rede com mosquiteiro.
Paramos ao pé de um enorme eucalipto e quando íamos falar que aquele lugar era ótimo para montar a barraca, pois estava distante apenas uns 20 metros da beira do rio, um enxame de abelhas Europa nos atacou. Fui picado no peito e meu primo no braço. Corremos até a beira do rio, mas as abelhas não insistiram em nos atacar; foi só um aviso: olha o que vai acontecer se vocês montarem a barraca aqui! Desistimos daquele lugar, não tem dúvida.
Já na beira do rio, doidos para pescar, encontramos um lugar bom para armarmos a barraca. Subimos e descemos várias vezes carregando a tralha nos ombros e tomando cuidado para não importunarmos as abelhas, cujo enxame estava no eucalipto.
Barraca montada, descobrimos que havíamos esquecido os pratos. O Beto e meu primo Wilson pegaram o carro e foram de volta para a cidade comprar pratos. Eu preferi ficar sozinho pescando.
Pegava um peixinho aqui, outro peixinho ali, mas nada de um puxão daqueles que nos deixam com o sorriso de orelha a orelha. Sabíamos que ali tinham Pacus e Dourados enormes, mas nenhum deles queria algo comigo. Deu fome, fui ao isopor e peguei um bom pedaço de mussarela, presunto e pão para fazer um lanche. O sol estava de amargar, prenunciando muita chuva para os próximos dias. A mussarela derretia antes mesmo de eu ter cortado o pão, tal era o calor que fazia aquela hora da manhã.
Tive uma ideia: peguei um pedaço de mussarela, fiz uma bolota, isquei no anzol e mal a isca bateu na água foi um puxão só! Um enorme Mandi Chorão veio pendurado no anzol. Outra bolota de queijo, outro Mandizão e assim foi até eu encher um saco de cebola de peixe. Cansei de pegar Mandis e já estava na hora do almoço. Fui para a barraca limpar os peixes e preparar o almoço. Os dois que foram comprar pratos nada!
Preparei uma panela de arroz, soltinho, soltinho! Salada de tomates com cebola. Estava começando a fritar os peixes quando os dois apareceram. Estavam alegres, felizes, riam a toa! Não acreditaram quando viram a quantidade e o tamanho dos Mandis que eu fisgara. Dava para mistura de almoço e janta e ainda sobraria. Uns mézinhos e umas cervejinhas e comemos a nos fartar. Como o sol estava muito quente resolvemos fazer uma sexta até umas 4 horas da tarde, quando então voltaríamos a pescar.
O sol ainda estava quente quando voltamos para a beira do rio. Meu primo pegou um Dourado pequeno (uns 3 Kg) e um Curimbatá médio. Tiramos os filés do Curimba para servir de isca, para a pescaria noturna. Traíras, Jurupocas, Jurupecem, Pintados e Cacharas adoram files de curimba.
Eu tinha levado minhocas daqui de Sampa, mas os Mandis só queriam queijo. Paramos de pescar com queijo, pois não queríamos mais pegar Mandis.
A tarde passou e a noite chegou. Pegamos mais uns peixinhos e como estávamos cansados, nos recolhemos para dormir. Porém, antes de nos retirarmos lançamos um anzol grande, iscado com a cabeça da curimba que pescáramos á tarde. Combinamos de levantarmos no meio da noite para verificarmos se havíamos fisgado alguma coisa.
Sei lá que hora era da madrugada, chamei o Wilson, pois o Beto se embrenhara no meio do mato para armar a rede, para que fossemos ver o anzol que deixamos iscado. Farolete na mão, ele saiu na frente e assim que deu uns dois ou três passou começou a pular e gritar: Formigas, formigas!!! Saiu correndo e sumiu, virando á direita no sentido de onde havíamos deixado o carro. Bati a luz do farolete no chão e quase caí de costas! Não havia um milímetro sequer de chão que não houvesse formigas. Um quintilhão delas!!! Fogão, panelas, pratos, tudo coberto de formigas. A gente só sabia que ali tinha alguma coisa sob as formigas, porque havíamos visto tudo antes de deitarmos. Era a famosa Correição que vinha limpando tudo o que encontrava pelo caminho!
Não dava para chegar onde havíamos deixado o anzol iscado, pois todos os cantos estavam tomado pelas formigas.
O Wilson gritou que iria dormir o resto da noite no carro. Sorte que o carro estava aberto. Eu que não iria levar a chave para ele, hehehe!
Fechei o zíper da barraca e agora prestando atenção dava para ouvir o ruído das formigas passando por baixo e ao lado da barraca! Foi dormir depois de averiguar que não havia um lugar sequer por onde as formigas pudessem entrar na barraca.
No dia seguinte nem sinal das formigas. Tudo estava limpo e tranquilo. Se eu estivesse sozinho diria que foi apenas um pesadelo, nada mais.
Quando puxamos o anzol, ah que felicidade. Um enorme Dourado estava fisgado! Ali estava o nosso troféu!
Naquele dia, como medo de novas "visitas", mudamos a barraca para um lugar diferente, mais para o alto, distante um pouco da beira do rio e mais próximo do carro.
Ficamos lá uma semana curtindo a Natureza. Fizemos amizade com alguns peões da fazendo que foram nos visitar e tomar uma cachacinha conosco. Outros comeram peixinho frito conosco; foi show a pescaria.
Anos depois, já morando em Campo Grande, MS eu teria uma outra experiência com essas formigas. Mas isso é assunto para uma outra história.
Grande abraço do...
Formigas Correição = http://pt.wikipedia.org/wiki/Formiga-correi%C3%A7%C3%A3o
Meu cunhado, o Beto, conseguiu um local á beira do Rio Miranda, numa fazenda de conhecidos dele. Arrumamos as nossas coisas, compramos o que faltava e rumamos para o local.
Entramos por Guia Lopes e pegamos uma estrada de terra que seguia no sentido Bela Vista. O Rio Miranda ficou á nossa direita. Depois de rodar umas dezenas de Kms entramos numa porteira e começamos a descer em direção ao rio. Era um descidão lascado numa estradinha feita pra tratores e colheitadeiras e não para um Passat carregado! Do lado direito a terra toda arada, pronta para o plantio. A esquerda uma mata fechada e muito bonita. O carro não chegava até a beira do rio. Teríamos que parar num determinado ponto e continuar á pé. Havia muito barro, pois chovera bastante nos últimos dias.
Saímos do carro e começamos a descer a pé para reconhecer o terreno e encontrarmos um local adequado para montarmos a nossa barraca, um bangalô de dois quartos. Meu cunhado Beto levou rua rede com mosquiteiro.
Paramos ao pé de um enorme eucalipto e quando íamos falar que aquele lugar era ótimo para montar a barraca, pois estava distante apenas uns 20 metros da beira do rio, um enxame de abelhas Europa nos atacou. Fui picado no peito e meu primo no braço. Corremos até a beira do rio, mas as abelhas não insistiram em nos atacar; foi só um aviso: olha o que vai acontecer se vocês montarem a barraca aqui! Desistimos daquele lugar, não tem dúvida.
Abelhas europa.
Já na beira do rio, doidos para pescar, encontramos um lugar bom para armarmos a barraca. Subimos e descemos várias vezes carregando a tralha nos ombros e tomando cuidado para não importunarmos as abelhas, cujo enxame estava no eucalipto.
Rio Miranda - Jardim, MS.
Barraca montada, descobrimos que havíamos esquecido os pratos. O Beto e meu primo Wilson pegaram o carro e foram de volta para a cidade comprar pratos. Eu preferi ficar sozinho pescando.
Pegava um peixinho aqui, outro peixinho ali, mas nada de um puxão daqueles que nos deixam com o sorriso de orelha a orelha. Sabíamos que ali tinham Pacus e Dourados enormes, mas nenhum deles queria algo comigo. Deu fome, fui ao isopor e peguei um bom pedaço de mussarela, presunto e pão para fazer um lanche. O sol estava de amargar, prenunciando muita chuva para os próximos dias. A mussarela derretia antes mesmo de eu ter cortado o pão, tal era o calor que fazia aquela hora da manhã.
Tive uma ideia: peguei um pedaço de mussarela, fiz uma bolota, isquei no anzol e mal a isca bateu na água foi um puxão só! Um enorme Mandi Chorão veio pendurado no anzol. Outra bolota de queijo, outro Mandizão e assim foi até eu encher um saco de cebola de peixe. Cansei de pegar Mandis e já estava na hora do almoço. Fui para a barraca limpar os peixes e preparar o almoço. Os dois que foram comprar pratos nada!
Mandi chorão amarelo.
Preparei uma panela de arroz, soltinho, soltinho! Salada de tomates com cebola. Estava começando a fritar os peixes quando os dois apareceram. Estavam alegres, felizes, riam a toa! Não acreditaram quando viram a quantidade e o tamanho dos Mandis que eu fisgara. Dava para mistura de almoço e janta e ainda sobraria. Uns mézinhos e umas cervejinhas e comemos a nos fartar. Como o sol estava muito quente resolvemos fazer uma sexta até umas 4 horas da tarde, quando então voltaríamos a pescar.
O sol ainda estava quente quando voltamos para a beira do rio. Meu primo pegou um Dourado pequeno (uns 3 Kg) e um Curimbatá médio. Tiramos os filés do Curimba para servir de isca, para a pescaria noturna. Traíras, Jurupocas, Jurupecem, Pintados e Cacharas adoram files de curimba.
Jurupecem.
Eu tinha levado minhocas daqui de Sampa, mas os Mandis só queriam queijo. Paramos de pescar com queijo, pois não queríamos mais pegar Mandis.
A tarde passou e a noite chegou. Pegamos mais uns peixinhos e como estávamos cansados, nos recolhemos para dormir. Porém, antes de nos retirarmos lançamos um anzol grande, iscado com a cabeça da curimba que pescáramos á tarde. Combinamos de levantarmos no meio da noite para verificarmos se havíamos fisgado alguma coisa.
Sei lá que hora era da madrugada, chamei o Wilson, pois o Beto se embrenhara no meio do mato para armar a rede, para que fossemos ver o anzol que deixamos iscado. Farolete na mão, ele saiu na frente e assim que deu uns dois ou três passou começou a pular e gritar: Formigas, formigas!!! Saiu correndo e sumiu, virando á direita no sentido de onde havíamos deixado o carro. Bati a luz do farolete no chão e quase caí de costas! Não havia um milímetro sequer de chão que não houvesse formigas. Um quintilhão delas!!! Fogão, panelas, pratos, tudo coberto de formigas. A gente só sabia que ali tinha alguma coisa sob as formigas, porque havíamos visto tudo antes de deitarmos. Era a famosa Correição que vinha limpando tudo o que encontrava pelo caminho!
(clique para saber mais)
Não dava para chegar onde havíamos deixado o anzol iscado, pois todos os cantos estavam tomado pelas formigas.
O Wilson gritou que iria dormir o resto da noite no carro. Sorte que o carro estava aberto. Eu que não iria levar a chave para ele, hehehe!
Fechei o zíper da barraca e agora prestando atenção dava para ouvir o ruído das formigas passando por baixo e ao lado da barraca! Foi dormir depois de averiguar que não havia um lugar sequer por onde as formigas pudessem entrar na barraca.
No dia seguinte nem sinal das formigas. Tudo estava limpo e tranquilo. Se eu estivesse sozinho diria que foi apenas um pesadelo, nada mais.
Quando puxamos o anzol, ah que felicidade. Um enorme Dourado estava fisgado! Ali estava o nosso troféu!
Dourado.
Naquele dia, como medo de novas "visitas", mudamos a barraca para um lugar diferente, mais para o alto, distante um pouco da beira do rio e mais próximo do carro.
Ficamos lá uma semana curtindo a Natureza. Fizemos amizade com alguns peões da fazendo que foram nos visitar e tomar uma cachacinha conosco. Outros comeram peixinho frito conosco; foi show a pescaria.
Anos depois, já morando em Campo Grande, MS eu teria uma outra experiência com essas formigas. Mas isso é assunto para uma outra história.
Grande abraço do...
Formigas Correição = http://pt.wikipedia.org/wiki/Formiga-correi%C3%A7%C3%A3o
Sensacional esse relato das formigas. Tambem pesco, mas no mar, por hora estive
ResponderExcluirlivre desses dissabores ;)
Boa tarde antigão.
ResponderExcluirLegal esta pescaria hem!!
Também já morei no MS por dois anos, Corumbá e Ladário. Gostei muito, naveguei no rio paraguai varias vezes. Também pesguei muito, muitos amigos nestes dois anos. Saudades de lá. Ouvi alguma coisa que o rio miranda está sofrendo assoreamento. O motivo deve ser desmatamento das matas para pastagem. Sei lá, imagino.
E o boné, antigão. Quero um!!
Abraços
Olá, Gilmar, boa noite!
ResponderExcluirPescar é demais de bom, não é mesmo? Também já fiz várias pescarias no mar, até de 24 horas.
Quando puder, marque uma pescaria no Pantanal Sul Matogrossense, é muito bom. Evidente que não é igual a 25, 30 anos atrás quando a gente pescava enormes pintados, Pacus e Dourados. Hoje a pesca profissional e predatória acabou com os rios e seus peixes. Ademais os agrotóxicos provenientes das lavouras mataram boa parte dos peixes dos rios. Mas ainda resta alguma coisa para se divertir. A Natureza no Pantanal é muito diversificada, vale a pena conhecer.
Grande abraço!
Um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo. Boas pescarias e bons pedais para 2014!
Boa tarde Duarte!
ResponderExcluirEu morei em Campo Grande, mas tive cunhados que moraram em Miranda, Bonito e Jardim. Em Jardim ainda tenho parentes. Tem ainda um primo de minha esposa que mora em Antonio João, distante uns 120 Km de Jardim. Tempo bão, né?! Eu lembro com saudade desse tempo, mesmo porque meu primo Wilson e meu cunhado que foi conosco da primeira vez já são falecidos. Meu cunhado de Jardim também já é falecido. Ficamos o Beto e eu para contarmos a história das formigas.
Mas tá bom, seja o que Deus quiser!
Os bonés já eram para ter saído do forno!!! Já preparei alguns e vou publicar em seguida para você escolher. A partir desta semana já começo a repreparar os demais. Ocorre que tive problemas de pressão muito alta em novembro e em dezembro minha coluna lombar voltou a doer demais. Já estive duas vezes no PS tomando injeções e medicamentos. Melhorou um pouco, mas continua doendo.
Hoje a pedido do médico fiz uma Ressonância Magnética da coluna lombar, pois ele precisa desse exame para um diagnóstico mais preciso. Sexta-feira sai o resultado, mas eu só consegui retorno médico em janeiro do próximo ano. Festas, você sabe como é, presume-se que ninguém fica doente.
Ontem e hoje estou um pouco melhor e dará para lidar com os bonés, vamos ver nos próximos dias. Assim que eu terminar que escrever esta resposta vou publicar os que eu já tenho preparado e testado para a venda, aguarde.
No mais, um grande abraço e espero que você realmente compre um boné.
No mais, desejo um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo a você e toda a sua família!
Fica com Deus!!!
Beleza, Waldson, talvez um dia eu venha
ResponderExcluira pescar no MS, mas sou do mar, moro no litoral desde 71, hoje em Praia Grande/SP. Foi uma otima infancia em Mongagua/SP quando so' havia um predio de 3 andares proximo ao mar, a uns 1000 metros daquela foto que voce tirou do carro estacionado na ciclovia, passei por la' varias vezes com a bicicleta e te asseguro que aquele motorista tem vaga cativa na ciclovia, basta passar la' entre as 7h e 9h ;) Feliz Natal, boas festas, saude em 2014 porque diante disso, certamente colheremos otimos relatos das suas cicloviagens. []s Gilmar.
Beleza, Waldson, talvez um dia eu venha
ResponderExcluira pescar no MS, mas sou do mar, moro no
litoral desde 71, hoje em Praia Grande/SP.
Foi uma otima infancia em Mongagua/SP
quando so' havia um predio de 3 andares
proximo ao mar, a uns 1000 metros daquela
foto que voce tirou do carro estacionado
na ciclovia. Passei por la' varias vezes
com a bicicleta e te asseguro que aquele
motorista tem vaga cativa na ciclovia,
basta passar la' entre as 7h e 9h ;)
Feliz Natal, boas festas, saude em 2014
porque diante disso, certamente colheremos
otimos relatos das suas cicloviagens.
[]s Gilmar.