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sexta-feira, 30 de março de 2012

São Paulo terá as primeiras Escolas de Bicicleta do mundo

 

(Notícias boas precisam sempre ser veiculadas!)

Localizadas nos 45 CEUs da cidade, as Escolas de Bicicleta são o centro de um programa de educação e sustentabilidade envolvendo inicialmente 4,6 mil alunos que darão suas pedaladas em bicicletas de bambu, que nunca circularam no Brasil. Os participantes também receberão lições sobre legislação, normas e regras de trânsito na cidade.

Neste sábado (31/3), tem início o programa Escolas de Bicicleta. A cidade de São Paulo terá as primeiras escolas de formação de ciclistas urbanos, em um formato inédito no mundo. O evento será no Centro de Convivência Educativo e Cultural de Heliópolis (Zona Sul) e tem início às 9h, com um passeio ciclístico de seis quilômetros, pelas ruas do bairro.

Localizadas nos 45 Centros Educacionais Unificados (CEUs) da cidade e no Centro de Convivência Educativo e Cultural de Heliópolis, as Escolas de Bicicleta são o centro de um programa de educação e sustentabilidade, criado pela Secretaria Municipal de Educação, envolvendo inicialmente 4,6 mil alunos que darão suas pedaladas em bicicletas de bambu, que nunca circularam no Brasil.

“É um programa que vai muito além de ensinar as crianças a andar de bicicleta, é um projeto pensado a partir da ideia e da necessidade da sustentabilidade”, afirma o secretário municipal de Educação. “Nós trabalhamos com políticas públicas para formar crianças que façam escolhas sustentáveis.”

Até o fim de 2012, cada Escola de Bicicleta terá 100 alunos ciclistas, entre 12 e 14 anos, que farão diariamente o trajeto casa-CEU-casa em comboios de 15 a 25 estudantes. Dentro da escola eles terão paraciclos para o estacionamento das bikes e monitores treinados pela Secretaria, pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e pelo Instituto Parada Vital, para ensinarem desde noções de equilíbrio até regras de trânsito e manutenção das bicicletas. Ultrapassados os muros da escola, os alunos ganham juntos as ruas do bairro, em ciclo-rotas criadas por uma equipe do CEU e aprovadas pela CET.

Para pôr no asfalto essa ideia, a Secretaria Municipal de Educação teve como consultor o dinamarquês, especialista em mobilidade urbana, Mikael Colville-Andersen, que criou o conceito Copenhagenize, uma proposta para inspirar as cidades de todo o mundo a se tornarem amigas dos ciclistas, como é a capital da Dinamarca, onde 37% da população (500 mil pessoas) usa a bicicleta como meio de transporte todos os dias. Segundo Mikael, com este novo programa, as crianças e jovens criarão a “cultura da bicicleta emergente”, ou seja, as bicicletas são um símbolo daquilo que se deseja para a cidade. “Não é uma questão de tirar todos os carros da rua, mas de promover o retorno das bicicletas, pela saúde das crianças, para transformar as comunidades em lugares melhores para se viver.” Para ele, “o programa vai inspirar muitas cidades ao redor do mundo”.

Preparando um ciclista

A Secretaria Municipal de Educação, o Instituto Parada Vital e a CET formularam uma metodologia conjunta para treinar e capacitar monitores que atuarão diretamente com os alunos nos CEUs. Serão 92 monitores ao todo, sendo dois por unidade. Além de conhecimentos sobre legislação, normas e regras de trânsito na cidade de São Paulo, os monitores terão curso de primeiros socorros, aprenderão sobre a mecânica das bikes e estarão capacitados a ensinar o aluno a pedalar, ter equilíbrio, autonomia com as mãos, entre outros aspectos cognitivos.

O caderno de um aluno de uma Escola de Bicicleta terá lições sobre legislação de trânsito, transporte sustentável, estilos e modalidades de bicicleta, oficina de mecânica e montagem de bicicleta, história e cultura da bicicleta, educação ambiental, e até orientações sobre liderança e mediação de conflitos. Terminadas as anotações é hora de subir na bike e treinar equilíbrio, postura e resistência. Até mesmo a criança que nunca andou de bicicleta poderá se tornar um aluno ciclista.

Os principais critérios para a escolha dos jovens são: ser aluno da escola de Ensino Fundamental do CEU; ter entre 12 e 14 anos; morar no entorno da ciclo-rota indicada; ter o consentimento dos pais. Ao final de um mês de aula, cada aluno receberá um diploma, entregue na presença dos pais, para que possa, a partir daí, fazer o trajeto diário casa-CEU-casa de bicicleta com seus amigos.

Segundo o coordenador-geral do programa, Daniel Guth, a segurança será garantida pelos monitores, pelas ruas tranquilas, onde o compartilhamento já é natural, pelo apoio da CET e pela conscientização de toda comunidade. “O comboio tem esse papel educativo que é diário: você tem uma bicicleta que é de bambu, colete, capacete, monitor, crianças juntas; na primeira semana o bairro todo já sabe daquilo e passa a respeitar.” E completa: “Copenhague não é São Paulo, mas São Paulo pode ser cada vez mais Copenhague”.

Bicicletas de Bambu

As bicicletas do programa são customizadas e inéditas no país. Os quadros feitos de bambu foram criados pelo designer brasileiro Flávio Deslandes, que inventou a primeira bicicleta de bambu em 1995 e hoje desenvolve seus projetos na Dinamarca. No Brasil, elas circularão por São Paulo com os alunos das Escolas de Bicicleta. Além das bikes, serão entregues capacetes, iluminação, colete refletivo, bagageiro e alforje, buzina, espelho retrovisor e cadeado para cada aluno. A Secretaria Municipal de Educação investiu R$ 3,1 milhões na implantação do programa e para a manutenção será destinado R$ 1,4 milhão por ano.

Outra aula de sustentabilidade motivará toda a comunidade escolar: a gincana ecológica de coleta e reciclagem de garrafas PET. Diariamente, os alunos e os pais poderão levar garrafas PET para descartar em contêineres. Uma vez por mês este material será triturado, pesado e retirado do CEU para sua correta destinação. A cada pesagem, 20 bicicletas serão entregues para o CEU que arrecadou a maior quantidade de PETs. Ao todo, quatro CEUs receberão 20 bicicletas a mais, por meio da gincana, além das 100 previstas pelo programa.

Serviço

Lançamento Escolas de Bicicleta

Data: sábado, 31 de março
Hora: 8h (início da concentração para o passeio e retirada de kit); 9h (saída do passeio); 11h30 (Baile do Simonal – Max de Castro e Simoninha)
Local: Centro de Convivência Educativo e Cultural de Heliópolis
Endereço: Estrada das Lágrimas, 2.385

Fonte: http://www.prefeitura.sp.gov.br

segunda-feira, 26 de março de 2012

Falando de amigos.

 

A saudosa poetiza e escritora Cecília Meirelles já dizia em um de seus versos:

“Amigo é aquele que nos procura, simplesmente por sentir, Prazer, descanso, ventura em nos ver e nos ouvir”.

Odair e eu 25032012

Durante esses últimos 4 anos, praticando cicloturismo, tive a oportunidade de conhecer muitas pessoas. Homens e mulheres que como eu compartilham o prazer pelo pedalar, longe ou perto, com chuva ou com sol, não importa.

Muitos  tive a honra de conhecer pessoalmente em passeios ciclísticos que fizemos juntos, outros conheci apenas por e-mails trocados, participações em fóruns de ciclismo, etc.

Todos, de uma forma ou de outra, tiveram a sua participação positiva em minha vida, rindo comigo nos momentos hilários, me instruindo nas técnicas de ciclismo e até se entristecendo comigo quando não pude participar de algum evento anteriormente marcado.

No ano de 2011, devido aos problemas de coluna, os quais me levaram á mesa de cirurgia, senti de perto o carinho de todos, sempre torcendo e orando de acordo com as suas respectivas fés para a minha pronta recuperação.

Há pouco tempo atrás recebi a honrosa visita do amigo  e biker Fábio Tux, com o qual já tive o imenso prazer de dividir alguns passeios ciclistícos, num passado recente. Pena que na ocasião da visita não tive a idéia de tirar uma foto com ele, para marcar a sua presença em minha casa.

Colegas de trabalho também estiveram comigo em minha casa, trazendo-me sempre palavras de incentivo e força espiritual.

Hoje recebi a honrosa visita do amigo também biker Odair, mais conhecido no Fórum Pedal (www.pedal.com.br) por “Apsebike”.

Saiu de sua cidade, Assis-SP, para resolver uns problemas em São Paulo e hnrou-nos com a sua presença.

Odair e eu 25032012_2

Foi ótimo poder conversar com alguém que compartilha as mesmas idéias e mesmos ideais, no que tange ás bicicletas e cicloturismo. Foi show!

A minha família e eu agradecemos a visita de todos, e podemos dizer-lhes que as portas de nossa casa continuam sempre abertas.

No Livro de Mateus, Cap.25: Vers. 35 e 36, numa de suas parábolas, Jesus diz:

“Pois eu estava com fome e me destes de comer; eu estava com sede e me destes de beber; eu era estrangeiro e me recebestes em casa; eu estava nu e me vestistes; eu estava doente e cuidastes de mim; eu estava na prisão e fostes me visitar’

E quando alguém pergunta “Senhor, quando te vimos em uma dessas situações e saímos em seu socorro?”

Ele responde:

“Em verdade eu vos digo que todas as vezes que fizestes isso a um dos menores de meus irmãos, foi a mim que o fizestes!’

Assim é a nossa vida.

A maior recompensa vem sempre do Alto!

Abraços!

Antigão

terça-feira, 13 de março de 2012

A nova bike repaginada do Gabriel


Há dias estou para postar a repaginada que dei na bike do meu neto Gabrie, de 6 anosl.
Como ainda não estou 100% de saúde, sento-me num banquinho e vou fazendo as coisas com muito vagar, parcimoniosamente.

Primeiro foi a bike do Miguel, que foi comprada usada e reciclada. http://pneunaestrada.blogspot.com/2012/02/nova-bike-reciclada-do-miguel.html. Agora a bike do Gabriel que passou pelo processo de repaginação.

No caso do Gabriel,  ele já tinha uma bike e precisei repaginá-la.

Tudo começou quando montei a bike do Miguel. O Gabriel só queria andar na bike do Miguel. Um pouco é porque tudo o que é novidade chama a atenção das crianças. Mas ele alegou que o guidão da bike do Miguel era mais confortável. Ele queria que eu pintasse a bike dele e trocasse o guidão por um igual do Miguel.
Não consegui um guidão idêntico, pois esses guidões de cecizinha são difíceis de encontrar, mas fizemos um esquema que tornou o guidão bem mais confortável.

Bom, primeiro foi escolher a cor. Ele queria com adesivos do Ben 10, que são verde escuro.  Assim, o convenci que um verde mais claro ficaria muito bom. Ele aceitou.

A Bike como era antes.

Gabriel_bike1

Nesta forto, eu havia feito uma adaptação, virando a mesa para o lado de dentro para que ele tivesse um acesso melhor ao guidão. A roda da frente eu também já havia trocado, pois essa da foto quebrara há tempos atrás. Na época coloquei uma roda branca, pois foi a única que encontrei usada e em bom estado. A foto acima é de uns 2 anos atrás, mais ou menos.

Na sexta-feira, quando voltei da fisioterapia passei numa grande loja de materiais para construção e comprei as tintas em Spray.
  • 1 – Spray verde claro de esmalte sintético.
  • 1 – Spray de Primer cinza, pois o meu estava no fim.
  • 1 – Spray branco, próprio para pinturas em materiais plásticos, para pintar as rodas.
  • 2 – Folhas de lixa 80 para ferro.
  • 2 – Folha de lixa 220 para ferro.
  • O spray de preto fosco não precisei comprar, pois tinha um quase cheio. 
Desmontei a bike no sábado, sentado no banquinho e já comecei a raspagem do quadro e garfo. Raspei toda a tinta velha, pois notei que não serviria de fundo. A qualidade da tinta antiga não era lá grande coisa.
Tres demãos de primer cinza no quadro e  já comecei a trabalhar o garfo. O garfo recebeu umas tres a quatro demãos de preto fosco.

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O quadro recebeu umas três ou quatro demãos de verde claro.



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O mais difícil foi pintar as rodas, pois uma era amarela e  a outra branca. Foram várias demãos para cobrir o amarelo. A tinta para plásticos também escorre com mais facilidade, portanto exige muito mais atenção e cuidado.

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Foram efetuadas as trocas apenas  da mesa, guidão, cabos e capas dos freios. Todas as demais peças foram reaproveitadas.
Os adesivos do Ben 10 deram o toque final.

Por fim, eis o produto final:

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O Gabriel nem deu tempo de levantar o banco e já sentou para posar para a foto de estréia!

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Lógico que o Gabriel ficou contentíssimo com sua bike “nova”.  Smiley piscando


Precisamos sempre incentivar os nossos filhos e netos á pratica de esportes saudáveis, mas mostrar-lhes que reciclar o que temos em mãos também é muito importante.
Smiley de boca aberta
Abraços.
Antigão

quarta-feira, 7 de março de 2012

Suplicy faz elogio à sensibilidade feminina e defende novo paradigma civilizatório

 

07/03/2012 - 17h15 - Plenário – Pronunciamentos

 

Suplicy faz elogio à sensibilidade feminina e defende novo paradigma civilizatório

Plenário do Senado

Em pronunciamento nesta quarta-feira (7), o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) exaltou a sensibilidade feminina como característica imprescindível para a construção de um novo paradigma civilizatório em que predominem a justiça social e o respeito ao meio ambiente. O senador prestou homenagem às mulheres antecipando-se à celebração, nesta quinta (8), do Dia Internacional da Mulher.

– A mulher tende a ser receptiva e altruísta. Isto está acontecendo, por exemplo, hoje, no Brasil, no governo da presidenta Dilma Rousseff. Logo no primeiro ano do seu mandato, ela obteve maior aprovação da sociedade do que os presidentes homens que a antecederam – comentou.

Suplicy assinalou ser necessário modificar a sociedade atual, na qual tem prevalecido a violência, característica de predominância masculina. Ele observou que, por outro lado, também o homem carrega em si um lado feminino, cujas características de maior sensibilidade, altruísmo e receptividade são importantes para aperfeiçoar as instituições.

O senador citou artigo publicado no Jornal do Brasil em que o filósofo e teólogo Leonardo Boff lembra que já ocorreram cinco grandes extinções em massa. A sexta estaria sendo acelerada pela intervenção do ser humano.

– É isso que dá o domínio de um gênero, o masculino, sobre o outro. No tempo em que pudermos ter uma reciprocidade, isto é, em que homens e mulheres respeitem suas características e diferenças, poderemos reverter esta terrível realidade – disse Suplicy.

Mortes de ciclistas no trânsito

Em intervenção feita no início da sessão, Suplicy registrou a realização, na véspera, de manifestações de ciclistas em 40 cidades brasileiras contra a violência no trânsito. Ele lamentou as mortes de ciclistas, que teriam chegado a 439 de 2005 a 2010, apenas no município de São Paulo.

O senador lembrou a morte, na semana passada, da bióloga Juliana Dias, na Av. Paulista, e do mecânico Hélio Nunes da Costa, em Belém do Pará. Ele também mencionou o caso do biólogo Pedro Davison, que perdeu a vida depois de ser atropelado em 2006, no Distrito Federal.

Suplicy, que chegou ao Congresso numa bicicleta, acompanhado por outros ciclistas, leu ainda carta elaborada pelos participantes do 1º Fórum Mundial da Bicicleta, realizado em fevereiro em Porto Alegre. A carta lista dez princípios: felicidade, sustentabilidade, vida comunitária, políticas públicas, cidades mais humanas, democracia, paz no trânsito, saúde, formação de redes e horizontalidade.

Da Redação

Agência Senado

(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

domingo, 4 de março de 2012

Caloi Berlineta aro 20" de 1972 .

Como é bom ver uma bike antiga, observá-la e imaginar por onde ela andou, quem pedalou naquela bike, como se vestiam e se comportavam as pessoas daquela época.

Caloi Berlineta aro 20" de 1972 .

Segundo pesquisas que fiz pela Internet, a Caloi Berlineta foi lançada em 1967 e foi um grande sucesso de vendas até o início dos anos 80.

Lembro-me vagamente dessas bicicletas, que mais pareciam bikes para crianças, quando eu já tinha por volta de 20 anos. Nessa época eu estava mais preocupado com as garotas, bailinhos de fins de semana e tudo o que se relacionava ao mundo jovem daquela época. A bike veio, se foi, e eu praticamente nem percebi.

Há uns dias atrás, 40 anos depois, eis que dou de cara com uma Caloi Berlineta 1972. E mais!: a mesma estava sendo-me oferecida por uma quantia bem irrisória, perto do valor histórico que ela possui. 


Para mim, que sempre gostei de bikes, a tentação foi irresistível! Acabei ficando com ela!

A Caloi fazia muita propaganda na época dos modelos de Berlineta, principalmente as dobráveis, lançadas posteriormente. 
Este modelo não é dobrável.


Caloi Berlineta aro 20 - 1972
   


A coroa com 50 dentes é enorme. Enquanto a  catraca 
de rosca é de 18 dentes.
Não há folgas nem na caixa central nem na caixa de direção. 
Tudo perfeito.


Caloi Berlineta aro 20 - 1972

A bike está muito bem conservada pelos seus 40 anos de uso. Para se ter uma idéia basta trocar o pneu dianteiro, que está rasgado, e sair pedalando! Até as sapatass de freio estão semi-novas! Devem estar ressecadas, é lógico, mas freiam perfeitamente bem.

Quanto á originalidade das peças, numa vistoria rápida que o meu mecãnico e eu fizemos, apenas os aros não são originais.

Guidão e mesa foram pintados de alumínio. Originalmente são cromados.

Caloi Berlineta aro 20 - 1972

Banco original Caloi.

Caloi Berlineta aro 20 - 1972

Na inspeção que fizemos também pudemos observar que a bike originalmente era verde. Praticamente o  mesmo verde do Fusca 72.

Desejo crer que muitos se perguntam o que vou fazer com ela. Bom, a ideia é pintá-la, mandar cromar pedivelas e coroa, assim como guidão e mesa. Trocar apenas pedais (já achei originais) e o banco, que está bem surrado.
Quanto aos cubos e rodas, talvez eu customize um conjunto novo, com raios cromados, haja vista que os raios estão bastante enferrujados e precisam ser trocados.

Ela fica até bem imponente quando apoiada em seu 
descanso original (pezinho) de 40 anos!

Caloi Berlineta aro 20 - 1972


Taí a nova aquisição do Antigão. Se quiserem comentar ou dar qualquer sugestão, fiquem á vontade. Todo comenrtário ou sugestão será recebido com muito prazer e boa vontade.

Por ora, um grande abraço do Antigão!
 


Fontes de pesquisa:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Caloi
http://mundodasmarcas.blogspot.com/2006/06/caloi-no-esquea-minha-caloi.html